Fala-se em educação, hoje, evidenciando um caráter amplo, democrático, plural e irrestrito.
A escola brasileira garantiu e ainda garante o ingresso do aluno educação de base cumprindo um dos pilares da sociedade moderna.
Mas a permanência de crianças e jovens no espaço educacional é um desafio gigantesco.
O plano de valorização da educação e, consequentemente do aluno permeia problemas que envolvem uma ampla cadeia reflexiva instaurando desdobramentos complexos contraditórios e em alguns casos assustadores.
A educação não depende só de novos incentivos edifícios e materiais coloridos e atraentes.
Depende de um olhar clínico para diversos envolvimentos desenvolvimentos rupturas e análises com resultados satisfatórios como por exemplo o número considerável de analfabetos funcionais no Brasil.
O analfabetismo divide-se em duas vertentes: o analfabetismo absoluto e o analfabetismo funcional. No primeiro caso, a pessoa não teve nenhum ou pouco acesso à educação.
No segundo caso a pessoa é capaz de identificar letras e números mas não consegue interpretar textos e realizar operações matemáticas mais complexas.
A Educação e o desafio do analfabetismo
A condição de analfabeto funcional é caracterizada pela incapacidade de exercitar certas habilidades de leitura escrita e cálculo necessários para a participação ativa da vida social em diversas dimensões.
A permanência de dados preocupantes com relação ao analfabetismo funcional pode ser diagnosticado de uma (das muitas) maneiras: acesso universal à educação propiciou uma contingência incalculável nas instituições escolares mas por outro lado o processo de escolarização
Fracassou em alguns pontos tendo assim a frequência dos alunos porém nula sem conhecimento sem ensino sem acompanhamento sem solucionar as dúvidas.
Algumas propostas começam a brotar em sistemas de ensino, com um objetivo em comum: erradicar o analfabetismo.
Educar o povo é crucial, uma condição necessária para o progresso da nação. Mas não parece ser suficiente. Afinal, qual educação será dada é uma questão fundamental. O que será lido quando o povo souber ler?
Quando vemos famosos intelectuais defendendo ideologias totalmente fracassadas fica a dúvida: será que o povo poderá ter uma educação decente sob a tutela de quais professores?
Me parece que antes de tudo os brasileiros precisam de um antídoto contra a verborragia dos intelectuais do pensamento único.
A maioria das desgraças humanas não foi parida por ideias de completos ignorantes, mas sim por intelectuais de renome como muitos que se arvoram como patronos da educação brasileira. Todos pela Educaçao! #AcordaBH
Confira os artigos do vereador Irlan Melo no Jornal Hoje.
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